O eu antes do coletivo. Os rostos da aldeia a que chamamos de lar. Os nomes em cada história, nas memórias da alegria, mas também nas dificuldades e resiliência.

Cada percurso e aprendizagem é o resultado da educação, da interação com o semelhante e do enquadramento social em que se viveu, possibilitando uma bagagem que se vai acumulando com a experiência e a sabedoria. Relatos individuais mas, tantas vezes, com elos comuns, possibilitando a construção de um retrato identitário do território.

Aqui encontramos a singularidade dos atores sociais, nos desafios do quotidiano, nas lides do mundo rural, na relação com a religião, na vertente cultural e na necessidade de projetar um futuro.

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