Os gestos, os símbolos, o que fazemos, o que dizemos e o que comemos em determinadas épocas constituem rituais que estão associados a tradições e festividades, cujas raízes são, em inúmeros casos, milenares, mas que continuamos a celebrar.
No desfiar dos meses no calendário anual, é curioso observar de que forma estas manifestações culturais, quer seja de índole religiosa ou profana, acompanha os ciclos astrais, o vínculo agrícola e pastoril e as crenças populares ligadas à natureza, por exemplo para pedir a proteção para a comunidade e a fertilidade para a terra, garante da subsistência.
A etnografia surge igualmente ligada às motivações de fé e a lugares carregados de culto, presa às imagens e à comunicação com o sagrado, não se exprimindo apenas em palavras, mas também em gestos, promessas, oferendas e ações coletivas de interajuda.
DOCUMENTOS

NODAR.00894 – Adside: Grupo de Cantares Nossa Senhora dos Milagres – Boas Festas

NODAR.00879 – Carvalhal de Vermilhas: Grupo de Cantares de Carvalhal de Vermilhas – Os três Reis do Oriente

NODAR.00910 – Queirã: Grupo de Cavaquinhos e Cantares à Beira – Boas Festas

NODAR.00909 – Queirã: Grupo de Cavaquinhos e Cantares à Beira – São José se Levantou

NODAR.00921 – Crasto: Grupo de Cantares do Crasto de Campia – Boas Noites

NODAR.00893 – Adside: Grupo de Cantares Nossa Senhora dos Milagres – Janeiras
