António Santos tem acompanhado desde 2009 o trabalho que é feito nas Termas de Sangemil, ao nível dos serviços técnicos, recursos humanos, gestão e área administrativa e logística. O balanço, defende, “tem sido positivo no quadro dos condicionalismos que o sector enfrenta” e que são “transversais ao país”.
Já com os olhos no futuro, salienta que “é uma unidade que precisa de ser reconvertida”, pois as instalações funcionam desde 1994 e têm de acompanhar a modernização de tratamentos e técnicas termais.
“Para ao concelho é um recurso endógeno com muitas potencialidades, que pode ser melhor aproveitado”, destaca, remetendo também para “a continuidade ancestral que vinha acontecendo na aldeia” e que continua a cativar um núcleo muito importante de clientes que aqui chegam, décadas depois, em busca de alívio para as suas maleitas.