Depois dos primeiros passos na paisagem de penedia granítica que envolve as margens do Rio Côa, as Termas de Almeida – Fonte Santa, que têm gestão do Município local, foram deslocalizadas para uma zona mais alta, onde foi construído um novo edifício termal, mais moderno e funcional e de grande beleza arquitetónica. O novo espaço permitiu “revolucionar” os procedimentos e o acolhimento aos aquistas, conforme nota Maria Marques, funcionária da estância.

A trabalhar na área administrativa, explica que acaba por ser um pouco polivalente. “Gosto do atendimento, de lidar com os aquistas”, conta.

Com as suas caraterísticas – fracamente mineralizada, bicarbonatada sódica e sulfúrea – a água mineromedicinal de grande qualidade continua a “trazer os aquistas em busca de alívio para os seus problemas”. A vertente de ORL e a piscina de lazer, salienta Maria Marques, estão entre as áreas mais procuradas. “Há pessoas que nos acompanham há vários anos na balneoterapia”, destaca a administrativa.