Maria Augusta Pereira foi chamada para trabalhar nas Termas a 1 de Julho de 1978. Filha da terra, saía de São Pedro do Sul por volta das 5 da manhã, para entrar ao serviço uma hora depois. Começou por atender os aquistas e assegurar que o tratamento seguia as indicações da prescrição médica.

Ao longo dos anos, habitou-se a ver chegar, partir e regressar utentes com vários tipos de patologias, desde reumatismo e artroses até aos problemas respiratórios, que aqui recorriam para fazer tratamentos e vinham em busca de um bálsamo para a saúde. A formação contínua, considera, tem sido uma ferramenta essencial para responder aos desafios que têm surgido no sector.

Nas suas memórias são muitos os casos que guarda de gente que chega de várias partes do país, incluindo das ilhas.