Abrigados do vento que se fazia sentir no cume da Serra da Portela, desenhámos chão, paredes e tecto, a toque de maceta, delineámos sombra a escopro, pintando a água e lixa, rasurando com a própria pedra daquele abrigo, junto ao moinho do Monte da Ovelha, rodeado agora pelos novos e imponentes aerogeradores, o que se previa ser o que já lá estava.