Elisabete Brazete está há 21 anos nas Termas de Manteigas, onde já assumiu diversas funções no balneário e no hotel limítrofe. Ao longo de mais de duas décadas, explica, assistiu à constante evolução dos equipamentos, da tecnologia e do serviço.
À estância, alimentada pelas suas águas minerais termais e sulfurosas, captadas a 100 metros de profundidade e que emergem a 48 graus centígrados, chegam aquistas de todas as idades, prevenientes de diversas zonas do país e do estrangeiro. Além dos tratamentos convencionais, conta a colaboradora, também o Spa e o programa revigorante e antisstress suscitam curiosidade.
Na sua opinião, as termas não devem ser apenas utilizadas como recurso quando “já se tem problemas”, mas ser, pelo contrário, um meio preventivo. “Quer seja no termalismo clássico ou no Spa, experimentem. Vão sair daqui satisfeitos”, garante Elisabete Brazete.