Cidália Matos, residente na Felgueira Velha, partilha algumas recordações de quando trabalhou no balneário das Caldas da Felgueira. Começou pelo setor das banheiras, passou pelos duches de agulheta e, mais tarde, para a sala da nebulização, que era individual para homens e mulheres. A formação na área termal, em Monfortinho, também faz parte da sua experiência.
Na estância, habitou-se a lidar com pessoas de várias classes sociais e não poupa elogios ao carinho que sempre recebeu. Conforme faz questão de recordar, dedicou-se de alma às termas e aos curistas, e talvez por isso tenha optado por não constituir família. A recompensa surgiu através das inúmeras amizades que perduraram no tempo e que ainda hoje guarda.